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caminhantes

GEOgrafias

"Não há ciência, não há progresso no conhecimento sem amor, sem paixão, sem identificação mais ou menos profunda do investigador com o objetivo de estudo, mesmo quando se trata de um tema aparentemente desprovido de vida, como a evolução de uma vertente ou a génese de um aguaceiro. Pode-se talvez, aplicar rotineiramente uma técnica com pura objetividade, não se pode com certeza, descobrir algo de novo sem o investigador se implique por completo no tema que tenta elucidar" 

                    SUZANNE DAVEAU, 1998:6I

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